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Jogos e brincadeiras para aprendizagem infantil
Os jogos e brincadeiras são uma das principais atividades da maioria das crianças durante toda a infância, são nelas que as crianças dedicam mais desejo e energia e entusiasmo. Uma recente pesquisa apontou que mais de 70% do tempo que uma criança gasta são para jogos e brincadeiras, e ainda as crianças fazem isso de forma natural, pela sua própria vontade. É a única atividade que não precisa de regras porque a criança joga e brinca por instinto.
Portanto, os jogos e as brincadeiras infantis para uma criança vão além de ser divertido: é um processo de aprendizagem para a vida toda, é uma etapa importante através do qual a criança aprende tudo sobre o meio em que ela vive. Somente através do jogo e da brincadeira, a criança começa a aprender e a se desenvolver em um amplo aspecto.
Porque estimular o jogo durante a infância
Jogando, experimentamos sentimentos e emoções que, transferidos para o mundo das primeiras idades, supõem uma ótima oportunidade para gerenciar a afetividade. Nesse sentido, o jogo abre uma porta para o autoconhecimento das crianças, que aprendem e vivem, pois podem reagir aos estímulos de uma atividade que, em termos gerais, é agradável, divertida e divertida.
Os sentidos de autonomia, competência e relacionamento também podem ser adquiridos e aprendidos através do jogo. Seja em um grupo, em pares ou individualmente, todos os jogos fornecem algumas ou outras ferramentas para desenvolver certas habilidades ou habilidades pessoais ou sociais, então se divertir, por exemplo, com jogos de animais sempre será um sucesso. Se adicionarmos a isso os resultados dos estudos que mostram que a aprendizagem é mais sólida quando é adquirida ao brincar e divertir-se, a conclusão é ainda mais forte: jogar aprendemos melhor.
2. Aprendem com o fracasso e a motivação
As possibilidades que o jogo oferece em termos de ganhar ou perder também representam uma ótima oportunidade para aprender com o fracasso. A jogada perdedora facilita o desenvolvimento de atitudes tolerantes em relação à frustração e, nesse sentido, o acúmulo de experiências negativas é muito útil para gerar novos desafios que colocam à prova as habilidades – inclusão do indivíduo. Não há nada melhor do que o jogo para aprender a materializar emocionalmente os custos dos erros.
Apesar da possibilidade de perder, frustrar e decepcionar, a dinâmica do jogo transforma esses sentimentos em um desafio de natureza pessoal que, longe de afetar negativamente a pessoa, encoraja-os a persistir sem abandonar. A perda torna-se assim uma motivação constante para não parar de aprender com os erros cometidos, não se render e confiar em suas próprias habilidades.
3. Promove interação social e comunicação com outras crianças
Interagir com crianças e adultos através dos jogos e brincadeiras se torna muito mais divertido, pois acontece de forma lúdica e natural. Quanto a criança usa a atividade de jogos e brincadeiras como um jeito de se comunicar e interagir com outras crianças ela aprende muito e, portanto, os jogos e as brincadeiras se tornam o primeiro intermediário da interação porque é por meio desse ato simples e instintivo, que a criança irá aprender a se relacionar com outras crianças e até mesmo com os adultos. Sem contar a ótima maneira desenvolvimento de linguagem.
4. Autonomia de poder
Quando uma criança começa a ter conhecimento de mundo e começa a explorar tudo ao seu redor, ela aprende muito. Ela começa a ver coisas diferentes, ter novas sensações, e trocar experiências únicas. Ela também descobre os seus gostos pessoais, e começa a se diferenciar dos outros. É assim que uma criança começa a ter gostos específicos e começa a brincar e jogar com o que realmente gosta. Esse é um processo, que desenvolve autonomia.
Os jogos e brincadeiras contribui para a melhoria pessoal através de experimentação bem-sucedida, o que contribui para a autoestima e a confiança. No momento do jogo, as crianças aceitam desafios que superam com maior ou menor esforço, aprendem a perder e superar a frustração, aprendem regras e diretrizes para a convivência, por exemplo, para ter que esperar a vez de participar do jogo. O jogo é desenvolvido todas as funções físicas, psíquicas, afetivas e sociais que são necessárias para um crescimento equilibrado e saudável.
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